segunda-feira, 11 de abril de 2011

Grupo Acolher


Hoje nem é preciso dizer que as exigências e a correria do dia a dia, tomam todo nosso tempo.
Tudo tem que ser pra ontem, e fica cada vez mais difícil, pararmos para relaxar, ficar à toa, dar atenção aos nossos sentimentos e ao nosso corpo, pois temos a idéia de que se pararmos estaremos deixando de fazer alguma coisa mais “importante.”
Pensando nesta condição do mundo atual o Grupo Acolher tem como objetivo de oferecer um espaço onde cada participante poderá vivenciar suas expressões e vivências emocionais. Dentro de um ambiente afetivo, que favoreça a cada participante, sentir-se valorizado, motivado, reconhecido, relaxado, ou seja, ACOLHIDO.
Queremos que o Grupo Acolher seja mais do que um grupo terapêutico, e torne-se a cada encontro, um espaço onde cada um possa compartilhar experiências e vivências, ampliando a consciência de si e do outro.
Promova sua Qualidade de Vida e se permita a ter um tempo para si mesmo, sem investir muito, e saiba que nada melhor do que é estar em equilíbrio físico e emocional, para enfrentar as exigências do dia a dia.
Venha fazer parte do Grupo Acolher você também!
Facilitadoras: Sheila Regina – Psicóloga
Vânia de Oliveira – Psicóloga

* Serão 6 encontros valor do investimento: 60,00 *Vagas Limitadas
O Grupo Acolher se reunirá quinzenalmente das 19,30 às 21,00 hs na Clínica Psicológica Somma in Equillybrium na av.: São Miguel, 4.710 sala 05 – Ponte Rasa/SP
*Inscrições e informações pelos telefones: 9812.5667 (Sheila) ou 7322.3612 (Vânia) ou inscreva-se pelo email: sommainequillybrium@uol.com.br
*Atenção o pagamento deverá ser feito no primeiro encontro.

Tempo... tempo...tempo


Tenho reparado como esta pequena palavra tem sido usada com mais freqüência ultimamente.
A referência ao tempo, nas suas várias conotações, parece estar se integrando ao intimo das pessoas e sendo parte constituinte de fenômenos emocionais tão presentes no nosso cotidiano moderno.
O tempo que até então poderíamos dizer que somente era um sistema cronológico, como por exemplo, nos direcionar pela história da humanidade, das ciências exatas como temporizar os fenômenos da física, metereológicos, como nos dar a previsão do tempo, hoje ele tem tido um caráter mais emocional.
Com as mudanças do eixo da terra, a impressão que nos dá é que as coisas estão cada vez mais rápidas tudo está passando com maior velocidade, os anos estão se passando num piscar de olhos.
Essa sensação é uma realidade – o tempo está passando cada vez mais rápido.
Quando pensávamos há vinte anos, no futuro era algo bem distante que não gerava angústia, sentíamos que ainda tínhamos um longo caminho pela frente, hoje pelo contrário se nos projetarmos daqui á vinte anos parece algo breve e preocupante, ou seja, angustiante.
Vários são os sentimentos decorrentes da rapidez com que o mundo está girando, medo de não conseguirmos realizar nossos sonhos e projetos de vida, medo de não conseguir fazer as mudanças que queremos, medo de não poder ver os filhos crescerem, ou de não poder tê- los, medo de errar ou fracassar e não se recuperar, medo de perder aqueles que amamos (pais, avós, esposas e esposos), medo da velhice, medo da solidão, da aposentadoria, ou de não se aposentar, medo de ter que recomeçar, acredito que cada um deve ter um medo secreto ou exposto sobre a passagem do tempo.
E a falta de tempo? É uma realidade? Ou algo em que nos apoiamos para não pensarmos na velocidade com que o tempo está passando, e assim justificamos nossa falta e ausência com nós mesmos e com aqueles que estão a nossa volta.
A conseqüência disso tudo é a crescente onda de ansiedade e depressão que assola o mundo moderno.
A cobrança de prazos, a rapidez das informações, a evolução tecnológica tudo a nossa volta nos remete ao tempo.
Presente e futuro às vezes se confundem e nos parece que estamos perdendo tempo e agimos na ansiedade de uma emergência.
Engatilhamos um processo mais ou menos assim: angústia →ansiedade →ação →frustração →depressão.
Este processo culmina para doenças famosas e mais comuns do nosso “tempo” como transtorno de ansiedade, depressão, stress, fobias.
Espero poder ter tido algum êxito na forma de me expor, e que possamos pensar no tempo não como algo assustador ou um vilão, que está agindo contra nós, mas de vermos também de outro ponto de vista como um evento que sim está presente, porém nos pode ser favorável nos diversos âmbitos de nossa vida.
O tempo é o que fazemos dele bom ou mau nós é que temos a escolha.
Sheila Regina

A angústia nossa de todo dia


Quantas vezes ao longo do dia nos sentimos angustiados, uma espécie de dor interna nos aflige nos colocando em desespero perguntamos por que estou assim? O que estou sentindo?
A dor interna permanece, às vezes por horas, dias, anos...mas vamos levando, é preciso continuar de alguma forma, como aquela frase que diz “se ficar o bicho come ...” .
Quantas vezes pensamos em parar, mas não podemos, é como se não tivéssemos esse direito, quantas vezes choramos escondido, para ninguém ver.
Se reclamamos ou lamentamos, nem todos os que estão a nossa volta compreendem a nossa dor e ainda ouvimos, ”você tem saúde, tem tudo e fica reclamando”, aí nos calamos, para não incomodar ou sermos chatos, mas a dor está lá martelando, nos lembrando de sua presença.
Mas será que se pararmos o bicho pega mesmo? Será que não devemos parar e enfrentar o bicho, ver de perto o seu tamanho, sua força, e lutar para se preservar, e dizer a essa dor interna, que sua moradia não é ali?
Acredito que só quando conhecemos os nossos inimigos é que aprendemos a combatê-los e derrotá-lo.
A angústia nossa de cada dia é o indicador de que algo em nós não vai bem, quando paramos, e interagimos corajosamente com nossos bichos internos, estamos fazendo o caminho da cicatrização das nossas feridas.
Deixar a ferida aberta por medo da dor só faz aumentar o sofrimento.
Façamos o caminho da cura, e vamos despertar a força interna que está dentro de cada um de nós. E sejamos mais livres e felizes.
Sheila Regina

O que é psicoterapia


Muitas vezes as pessoas vivem uma sensação de angústia, aquele aperto no peito, uma tristeza sem saber ao certo por que.

São muitos os momentos difíceis na vida, perdas de pessoas amadas, emprego, traumas, ou projetos que não se consegue realizar, parece que nada dá certo...
Muitas dessas situações angustiantes podem gerar doenças como a depressão, transtorno do pânico, stress, ansiedade, entre outras, que paralisam a vida.
A psicoterapia visa facilitar e criar oportunidades para que a pessoa aprenda sobre ela mesma, ela passa a estabelecer para si, uma melhor qualidade de vida.
Sheila Regina